segunda-feira, 9 de maio de 2011

Hora do rush...


Tanto trânsito e vc ainda transita desgovernada em mim. Um gostoso pensar em arar fazendas sob coxas e rendas espera o dia em q o dia verá o brilho rolar nas pedras. Há lagoas com cheiros de Bali nas garoas do meu pensamento. Araras cajus parecem ficar azuis ao cruzar os céus, vindas de Aracaju. Na planta do pé véstigios de uma estrada q leva a Sabará. A asa leste continua banhada de sol. Em sua nascente jorra o luar. Dizem q lá se come cuscuz com macaxeira ao pé do ingá. Tem estrela zombeteira q até beira, mas dá no pé, qdo chega do lado de lá do igarapé. Sabe-se lá! Salve-se quem souber! Quizomba ilerê ubá há de zombar de tantos sonhos. Quiçá faço oferenda para uma prenda ganhar. O passarinho sopra no ouvido de cá, enquanto espalho, noar, a tormenta q descortina na cena. Alá, meu bom Alá encara comigo esse frio, mesmo sem saber aonde o vento vai levar. Eu só queria saber onde deixei o email da madre de calcutá.