sábado, 7 de maio de 2011

O dia da mãe...



No dia das mães acordou bem mais cedo e tbém mais assanhada. Sem esperar pelos presentes abocanhou o sexo desperto do amor ainda adormecido, deixando seu corpo espreguiçar lascivo pelo odor e calor há tempos reconhecido. Por causa dos filhos segurou seus gritos ao gozar como se fora a primeira vez. Olhou o relógio e suspirou rápidos chamegos. Entregou seu tempo ao tempo, depois se refez. Ainda coberta pelo cheiro dos lençóis abriu a porta do quarto. Sorriu qdo viu as crianças na sala, a sua espera, ensaiando os parabéns q cantariam para ela.

No dia das mães ela se sentiu mais humana. Sem pensar em arrumar a cama sentou à mesa da cozinha e viu q não estava sozinha. Sorriu mais uma vez. No entanto, dessa vez, só ela sabia a razão e entendia o pq.