quarta-feira, 27 de julho de 2011

Anastácias...



Cuia de ouro e prata
Piteira cunhada escrava
Terra domesticada
No mel do engenho
Y un corazón porteño
A lamber tangos
Em su’alma desesperada

Com a cruz no peito
Esfrega as curvas entre dedos
Curva-se ao abrupto desejo
No enredo, de cara lavada
Beija o tapa e a cuia
Gravada com a alcunha
De seu grande amor