sábado, 9 de abril de 2011

Morte em vida peregrina...

Pouco a pouco o corpo
Sem sentido expele o oco
Lógica sem razão de ser
A vida segue rota incógnita
Dentro dela sigo eu

No mar morto a natureza
Sobrevive cega... Eu grifo
O ego grita e se desmancha
Verso sem eco ou esperança
Só louco amou... Eu amei