
Os pobres de espírito
A violência da ganância
A artista q se droga
Antes de subir ao palco
Do criança esperança...
Na ponte das alianças
Todo mundo dança...
Dança a poesia. Dança a alegria
Dança e balança, sem previsão
Do próximo corpo q cai
A marcha alegre segue a avenida
Sem saber ao certo pq o faz
Teorizam e escravizam
Solenemente estigmatizam
A natureza dos temporais
Lentamente a liberdade agoniza
Até q dia? E quem será q sabe...
Até q nada mais se salve
E se diga: agora é tarde!
Brasil, varonil, nunca mais