
Ao comer da dor
A comendadora
Doce e bárbara
No corredor da vida
Plantou rosas
Colheu margaridas
Tdo, em si, por si
Vibrava a aura
Clara em atitude
A tecer virtudes
Até ser massa
Que molda o pão
E dá sabor a carne
Duro ofício do ser
ao renascer
Dádiva de cada dia
Um dia a vi menina.
Uma noite lágrimas refletiam dor no desejo da mulher
Tanto tempo se passou. Hoje a vi mergulhada em sonhos de fada. Em seu farto sorrir pude ver a feliz imagem q sonhou. O tanto q lutou e conquistou. O prazer de ter e ser toda verdade e realidade seu bem querer.
A comendadora
Doce e bárbara
No corredor da vida
Plantou rosas
Colheu margaridas
Tdo, em si, por si
Vibrava a aura
Clara em atitude
A tecer virtudes
Até ser massa
Que molda o pão
E dá sabor a carne
Duro ofício do ser
ao renascer
Dádiva de cada dia
Um dia a vi menina.
Uma noite lágrimas refletiam dor no desejo da mulher
Tanto tempo se passou. Hoje a vi mergulhada em sonhos de fada. Em seu farto sorrir pude ver a feliz imagem q sonhou. O tanto q lutou e conquistou. O prazer de ter e ser toda verdade e realidade seu bem querer.