quarta-feira, 4 de junho de 2014

Teoria sobre o hilário... Reload



No presente do verbo confiscou o verso feito sob o efeito alucinógeno do segundo beijo.

No terceiro dia rolou os dados no passado semiaberto. Antes q fosse tarde aprisionou o futuro nos limites do mapa astral.

Triste amor mantido na condicional...

O respeitável público é big. Só não sabe ser brother. Nem  localizar a isonomia da filosofia, mesmo com o google mapas. Será por vício da linguagem ou ainda a cegueira irrompida na primeira aurora?

Depois do big bang tudo virou teoria...

Tomara q um dia se prove o avesso. Mesmo sendo nos cafunés dos cafundós. Longe do terço diário e dos relicários se encontre, enfim, o amor na versão de seu contrário.

Quem tem medo do hilário? O chapeuzinho vermelho, o lobo mau ou o tutor do erário?

Cara careta com cara de santa é o caralho...

O ponto não está exatamente na curvatura do gê. Os paralelos do universo é mto mais complexo. Maior q o seu tradicional abecedário.

O ponto fraco é não se dar conta do q floresce à sombra do pé de carvalho...