Meu bem é meu mal. Longe de ser refrão dito de jeito banal, com todo respeito a Gal. Quando ela canta chega a ser fatal. Em “London London” o etecétara e tal é mortal.
Banal como todo amor deitado na rede, decantado com a devida sede social. Banal como a tal violência estampada nas páginas do jornal. Banal como a pompa e as soluções dadas pelos arautos da justa e libertária cidadania.
Não me iludo. Todo cromossomo tem seu calombo. Mas não me furto à crença de q, com jeitinho e sem estardalhaço, poder-se-ia fazer melhor uso de algumas palhas de aço.
Guarda-se a dor em arquivos zipados. Salvaguardas emoções baratas no vapor das impressões musicais.
O q causa indigestão é a idéia de sermos feitos do mesmo leite de côco, e q nossa percepção é a única saída para os labirintos do mundo. Avisa lá! Avisa lá! Ainda não foi fabricada a última cocada...
Cutuca-se! Ajusta-se a calcinha curta de olho na raiz de pé de pau.
No zen tdo parece bem e fica legal. Quem sabe um dia acaba tanta frescura, e se reveja, de uma vez por todas, o sentido do clown.
Nada mal...