domingo, 6 de fevereiro de 2011

Intrépida... Elétrica... Híbrida...

Raios q me partam e invadam
Tdo o q tenho brejeiro e sorrateiro
No abraço forasteiro enlaço os braços

Ares de risco desenho sem nexo
O flamejante verso em q orvalho
Foda-se! Diz o riscado carvalho

Na lembrança a rede balança
Avança tanto para lá, como pára
Qdo sente singrar o limite do mar

A mesa posta serve a cor da pele
Serva displicentemente exposta
Entregue ao prazer do amanhecerá

Astuto matuto assustado a tdo reparo
O q não tem reparo, não largo. Separo
Espalho na cama como rama sem pudor

No corpo crescente arranho carícias
Híbrida loucura solta sem medida
Vem! Teu cheiro desperta a vida