domingo, 20 de fevereiro de 2011

Ego cego tripas...

Quisera eu q a lua fosse dourada
E sol despejasse, noite e dia,
pela vida seus raios de prata...
Quem dera o bater na madeira,
Tanto a q se faz lenha
Qto a q exibe envernizada
Tivesse o amplo som da lata...
Quisera todo pensamento torto
Justo por ser oco, não ecoasse nada
Assim, quem sabe, pudesse a noite
Amanhecer com a mesma sede do dia
Que adormece sorrindo,
Do tanto q se sente amado...
Quase sempre penso q entendo tdo
Qdo olho, parece mentira, mudo
Percebo q tdo continua no escuro;
Deixando claro q, na verdade,
Eu não enxergo é nada