sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Tanto...



Tanta coisa... Tdo contudo simples
Pura e simplesmente. Somente
O verbo em seu estado presente

Na penumbra de um porto ainda incerto
Sem agonia a natureza rebusca a beleza
Respira nas veredas a pegada do animal

No meio dos versos tropeço
E me agarro a um tanto querer, e bem
No trilho do zen descarrilo meu trem

Além rabos cometas e entradas bruschettas
A dama se derrama e engole o mundo
A trama e o poeta vagabundo