domingo, 18 de novembro de 2012

Mambo, jambos e escambo...



Cedo ou tarde cedo a sede e balanço a rede. Quem sabe ela cai nos meus braços...

Não importa se a paisagem é um mosaico de colagens ou pintada em aquarela. Longe da tela a atriz sempre se mostra mais bela. Sem maquiagem a emoção salta aos olhos e eu embarco na sua melhor personagem.

Caramba, como rebola!

Sem demora abro as cortinas e faço jazz nas suculentas carambolas. Tomado de feitiço liquidifico a dor no apalpar das castanholas. Se o mundo não pára saio no encalço e a enlaço. De bate pronto danço um mambo, saboreando jambos, preso ao seu corpo.

Puro escambo...