
O q tinha de bela era a paisagem do olhar em tons de aquarela. O q tinha de leve flutuava no bailado flutuante da saia. Nos adornos dos contornos, na saliência dos entornos, q sempre iam além do q se poderia imaginar.
Assim como era lindo seu rosto sorrindo. Sentir su'alma projetada nas malas recheadas de figurinos. Personagens tecidos com ternura plissados nos vestidos. Lembranças da infância guardadas com o esmero de um passar de mãos no travesseiro, apenas para sentir seu cheiro antes de dormir.
O q existia de belo não eram gestos, cortejo dos afetos ou inesperados beijos vestais. O q tinha realmente de belo era poesia q não cabia em nenhum ponto final. Era ela, afinal...