Na terra do faz de conta contava estórias da vida. Só não contava q seu cântico encantasse tanto. Daqui do meu canto fico a contar por qtas vezes já me fez sonhar.
Com meu pretenso canto tento resgatar dias e noites, cujos encantos parecem não ter fim. Qtas vezes já me fez contar as horas, a espera de vê-la passar...
Ainda a pouco ela passou. Fazendo de conta q tanta poesia era só para mim, mais uma vez me fez seu sonhador.
O q se fez nenhuma outra faz e nem se conta. Nada consegue dar conta do tanto q é sentido. Nem mesmo o q apronta na ponta da língua, com seu lirismo.
Na terra do faz de conta ninguém se dá conta do brilho incontido das conchas. Afinal de contas, nenhuma poesia tem o viço de seu sorriso...