terça-feira, 17 de setembro de 2013

Parapeitos... Fatura exposta...



Derramava sobre as palavras o q havia de poesia. Beijava a loucura no calor de tuas pernas. Odes de alma aberta. Entre rios flutuava disléxico pelo cio reticente do teu sexo. Em tuas partes desvendava sotaques. Um prazer à parte. Algo q se repartia em alegrias degustadas no teu colo.

Saudade não é só uma palavra. É vontade de adentrar o verso. Teu cheiro desassossega o peito. Respirar lhe traz para dentro de mim.