quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Um tanto Odessa... Nem tanto odara...




O q tinha de oculto tinha o peso q carregava nos ombros.

Para seu assombro tdo o q dizia enxergar não acompanhava o movimento da fala propagada nas ondas. Sempre branda. Ao ponto de nunca precisar equacionar qq questão. Havia patetas de plantão para traduzir sua loucura. Razão pela qual tinha o hábito de nunca colocar um "x" nas questões. Embora, em certos aspectos vitupérios, acentuasse os circunflexos dos dossiês armados na fofoca.

Sabia ser impossível haver mágica q iluminasse seus túneis...

Na genial ótica do boçal é normal q mundo seja uma bola a rolar nas marolas. Ora bolas! Sapo não lava o pé para não molhar a moeda de troca escondida na cartola.

O q nunca deu para aceitava, mesmo de mão beijada, foi a forma pragmática de se prega na cruz filosófica de sua idiossincrasia bipolar.

Fazia festa no atacado. No varejo havia uma força q não era visível no beijo, mas constava do manejo no olhar marejado.

Um dia me disse q acreditava em milagres. Só não esperava q algum deus a livrasse de sua natureza, cuja maior beleza nunca ultrapassou nem passou de ilações...


O poeta russo Alexander Pushkin escreveu q Odessa era uma cidade onde "se podia sentir o cheiro da Europa".  







Odara - Da cultura Hindu, significa paz e tranquilidade. Em Iorubá significa belo, bom, bonito e positivo. 

Odessa - Considerada a mais judia das cidades do Império Russo, Odessa é uma cidade costeira ucraniana situada às margens do Mar Negro. Fundada oficialmente em 1794, depois de a Rússia anexar territórios anteriormente pertencentes à Turquia.