domingo, 22 de dezembro de 2013

Branca na neve... Travessa latinidade...



Respiro su buenos aires. Nos caminhos del libertador San Martin me segura pelo braço e alerta: - no se deje engañar, no hay Moisés que parta los amares, ni fantasía que distrae la ansiedad que llevas contigo.

Na marina del sol observo seus anzóis a catar ventos. Tomo banho na lua q descreves. Penso alto. Esmiúço travessuras. Branca como neve declamas faceira receitas de pirlimpimpim.

A travessa besuntada com fina prata reflete sua verdadeira face.

Na costa incidental o rio margeia ladainhas, tanguerias ribeirinhas e sinhaninhas estendidas no varal.

Suspiro qdo esbelta cruzas la calle. Latinidades ardem em suas carnes.

Coisa mais linda é seu rebolado, tão cheio de asas, a passarinhar...




Composição misturando grafite da estação de Tropezón, em Buenos Aires, e seu rebolado cruzando a Borges de Medeiros, em Porto Alegre, no rio grande q banha o sul do Brasil.