segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Diletos tempos modestos...



Inversão. Invenção ou reinvenção dos inquietos tempos modestos? Pois é... Dizem q não presto. Mas o peito continua ereto. De resto, a combustão espontânea há tempo vem sendo prescrita. Dos tempos idos aos ditos modernos.

O certo é ficar esperto as automedicações.

A trupe comenta atenta ao q a patrulha recomenda. Nos corredores do imponente ministério das trombetas permanece o mistério do cometa: deixar a lâmpada acesa toda vez q vai passar. De onde vem tanta vaidade? Será para quem enxerga de longe o admirar?

Hare até baba, mas não consegue equacionar.

No dobrar das esquinas os sinos se desdobram, mas se dobram à inútil guerra dos sexos. Rabiscada no nada a estética prevalece. Vai pra cima quem sai de baixo.

Metade do q diz assombra. Metade continua à sombra. Nada se perde por esperar...

Grudada na parede a sereia depura seu canto. De modo contínuo o tempo sorrindo diz: pára! Com o tempo percebe q o tempo só afunila. Assim sobrevivem ilhas banhadas por seus desejos de mar.

O q vejo? Nem à parede pichada confesso...