domingo, 26 de abril de 2015

Ainda...




De certo sonhava. De certo sentia ainda q de modo incerto, cedo ou tarde, certo ou errado, os sonhos sempre se tornam reais.

A realidade é fenômeno atemporal q foge à lógica preconcebida dos anormais.

Parece tão natural. Como parece inútil prender-se ao tempo e a pretensa compreensão do q move as coisas. 

Acima de todas as coisas, inclusive dos versos q escreve, o conjugar dos verbos são manifestos de tdo q permanece oculto do simples olhar.

Por mais fluido q seja o amor só entende o prazer no estado sólido.

Entre um e outro o universo era ponte. Um abismo de união cada vez mais profuso, profundo e tentador. 

Ainda q o amor continuasse lúdico, entre eles era sólido...