Para cada batatinha q nasce zilhões de baratas renascem, no bater de palmas, esparramadas pelo chão. Taças brindam anunciações.
Todo ano aparece de vestido novo. Sobre o tom a cor do ovo de algum Colombo.
Todo ano aparece de vestido novo. Sobre o tom a cor do ovo de algum Colombo.
Se o galo canta a galinha faz eloquente defesa dos pintos. Bate asas, cisca, mas não voa. O passarinho voa. Não à toa a barata tbém. A diferença está no teor da loa, no verso em q se ecoa a busca do sentido, sem noção de direção.
Quando a cegueira é febre o dedo acusa a justa causa e o q causa comoção.
Por uma questão lógica, e não semântica, sete são os dias da semana. Por alguma reação ilógica renovam-se as esperanças. É comum ver branca de neve mimada “botando a banca”. No fio da navalha, toda mijada, vara nas madrugadas de seus anões.
Em sendo o q se pensa, é melhor repensar se compensa modificar o estatuto da criança. Seria mais razoável ajustar a tara da balança. Enquanto alguns enchem a pança, a besta encurralada descansa o peso de suas desculpas.
Na transfusão de gangues as alianças favorecem algum cristo metido a redentor. No alto do conglomerado ergue o braço e, politicamente repete corretamente o nome do libertador.
A borboleta faz pirueta no ártico. Bem sabe q nem todo pagode é russo. O q esperar do amigo urso?
Nas malvinas não se dança tango. Filho de peixe sempre foi coisa para inglês ver. Nas barras da saia de buckigham Cristina mantém o luto sem perceber q a faca tem gumes.
Todo benefício legal tem seu lado impróprio para o uso. Como afirmar q o ano é novo, se ninguém sabe o q acontecerá na próxima estrofe?
Nas malvinas não se dança tango. Filho de peixe sempre foi coisa para inglês ver. Nas barras da saia de buckigham Cristina mantém o luto sem perceber q a faca tem gumes.
Todo benefício legal tem seu lado impróprio para o uso. Como afirmar q o ano é novo, se ninguém sabe o q acontecerá na próxima estrofe?
Nos dias de hoje todo senso é crítico para o sensor defensor do próprio umbigo. Até amor q fica critica abertamente a liberdade q não se cria.
Com o rei de paus nas mãos a dama exibe o valete com todas as honras. Em uma orquestra de câmeras a sereia ilumina o rabo na cama. Nem com o estardalhaço dos contraltos ela desafina o timbre de seu afamado recato.
Nos barracos da cidade o sonho de consumo é consumido no estampido. No asfalto iluminado festeja a própria ineficiência, prestando continências ao seu agressor.
Bendito fruto q se gerou...