Em meio à dor urinas de prazer
Soltas no impulso os pulsos presos
A perda do juízo é doce martírio
Possuída no altar de teu sacrifício
Súplicas. Lágrimas. Carícias labiais.
Para teu desespero te reconheces
No q reconhece gozas por inteiro.
Não como poema, mas, no dilema
de seguir, sem controle de si mesmo