Olhar leviatã, azul imã de luar turquesa. Beleza poética. Magnética luz burlesca de dialética francesa. Madre de cios, em beiras de rio se faz presa do deus vadio estampado na face oculta de seu broche.
Musa indecorosa arrasta-se com seus fantasmas em margens opostas com sibilar de cobra. Na linha silenciosa de seu decote arma o bote. Com o mesmo deboche se posta felina. Só baixa a guarda qdo aguarda e se afaga em dulces gracejos de corar messalina.
No q transpassa os olhos da máscara esquece a rima. Pele cítrica laranja lima faz mímica no corrimão. De cócoras urina na própria sina, com ar angelical, cheia de más intenções...