quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Batutas, batuques e alhures...



Após a poesia fez-se o dia. Durante o dia se refizeram no q havia, outra vez.

Mesmo sem a noção do tamanho de tanta ousadia, se atreveram pelo espaço em descompasso, com os limites de criança ao engatinhar nos primeiros passos.

O q se deu depois de alguns abraços foi até covardia. Despiram anjos. Pariram demônios. Tocaram harpas no alinhavado de seus corpos.

No dia seguinte se deram conta q o fim de um mundo era infinitamente particular.

Sem prévio aviso abriram as portas do imaginário paraíso. Com notas nada musicais dedilharam parábolas e sopraram fábulas em seus ouvidos, com a rima percorrendo os vasos sanguíneos. Tanto os de baixo, como os de cima...