Sentada à borda do bidê ouvia Dinorah fazendo crochê.
Precisava ver... O corpo doido suava remoendo pensamentos deprê.
Precisava ver... O corpo doido suava remoendo pensamentos deprê.
Não. Não era coisa pra marquês ver. Nem caso de citar Duprat, o fato de cantarolar toda vez q esfregava o utilitário bélico, pra lá e pra cá, no estéreo, pelo incomensurável do vasto grelo.
Sem esboçar pressa fazia compressas na vulva com as partituras, apascentando visíveis rupturas no seu higiênico papel.
Sem noção da dimensão q causaria o rolo, misturava o imaginário, o popular e o Eros próprio da dita. No ritmo adequado à produção do mel adentrava o vigésimo céu tal e qual Jezabel.
Entretanto, no introito preparatório do grande mambo final, aquiescia com gemidos distônicos aos infames ditames impingidos pelo martírio de sufocar os gritos.
Conduzida a termo, olhar a esmo largado no trânsito dos trâmites.
Muda. Repartida. Engolia a seco o resto do prosecco e a saudade deslavada dos banhos de bica...
Sem noção da dimensão q causaria o rolo, misturava o imaginário, o popular e o Eros próprio da dita. No ritmo adequado à produção do mel adentrava o vigésimo céu tal e qual Jezabel.
Entretanto, no introito preparatório do grande mambo final, aquiescia com gemidos distônicos aos infames ditames impingidos pelo martírio de sufocar os gritos.
Conduzida a termo, olhar a esmo largado no trânsito dos trâmites.
Muda. Repartida. Engolia a seco o resto do prosecco e a saudade deslavada dos banhos de bica...
Dinorah é uma canção de Ivan Lins, compositor brasileiro
Rogério Duprat, mestre e maestro do Movimento tropicalista