
Olho o mapa. Primeiro vejo o espelho preso ao tronco do coqueiro. Depois estradas desenhadas na imensidão do nada, a vida desgarrada dos galhos saltar de galho em galho, aprisionada ao coração forasteiro.
Despisto espantalhos entoando milongas...
Descubro-me entre tantras, em alegrias, sabe-se lá em quantas. Na flor da pele morena encontro oferendas e antigas rendas. Cantigas de assanhar histórias, até então desconhecidas do meu cancioneiro.
Descubro-me entre tantras, em alegrias, sabe-se lá em quantas. Na flor da pele morena encontro oferendas e antigas rendas. Cantigas de assanhar histórias, até então desconhecidas do meu cancioneiro.
Tento ser ligeiro. Passo a mão e sinto o orvalho.
Caralho! Tem forma romã...
Tem o corpo ímã. Sonhos guardados em um cesto de vime. Sublimes e despudorados. Pólen debulhado do botão ainda semente.
Olho outra vez no espelho...
Amantes irreverentes celebram na irmandade dos passos o encaixe de seus quebra-cabeças.
Olho outra vez no espelho...
Amantes irreverentes celebram na irmandade dos passos o encaixe de seus quebra-cabeças.
A sorte estava laçada...