O mar só precisa da areia para beirar sonhos de uma vida inteira perdidos numa beira de mar.
O fogo só precisa da centelha para se espalhar sem eiras na amplidão do ar.
A boca só precisa do desejo para no beijo segredos revelar.
O corpo só precisa do cheiro para em outro corpo por inteiro se encontrar.
A vida, por sua essência passageira, se apaixona na lua cheia, e com ela passa uma noite inteira, sem vontade q a manhã venha lhe acordar. Viver é se deixar velejar na ilusão do possível amar. É saber q, mesmo o dia seguinte sendo incerto, o q bate no peito é certo e pode outra vez embriagar.
O fogo só precisa da centelha para se espalhar sem eiras na amplidão do ar.
A boca só precisa do desejo para no beijo segredos revelar.
O corpo só precisa do cheiro para em outro corpo por inteiro se encontrar.
A vida, por sua essência passageira, se apaixona na lua cheia, e com ela passa uma noite inteira, sem vontade q a manhã venha lhe acordar. Viver é se deixar velejar na ilusão do possível amar. É saber q, mesmo o dia seguinte sendo incerto, o q bate no peito é certo e pode outra vez embriagar.
Amar é sonhar de olhos abertos numa beira de mar.
Um selvagem qdo levanta o braço, abre a mão e tira um caju... Tenha certeza, é um momento de grande amor...
No final, uma interferência vital da música "jóia", de caetano veloso