Os paralelepípedos continuam oblíquos e emoldurados nos paralelos dos meios fios. As calçadas da cidade baixa ainda cruzam riscos, sob olhares tangidos pelo fio do teu belo e irreverente rabisco condutor.
É providencial ressaltar a natureza substancial dos meneios. Requebros sempre mostram à q veio. A ansiedade da carne busca respostas na carne oposta.
Apostas são feitas à revelia no seio da tribo...
Alheia ao veredito, a sede é visível nos recheios q dão sentido as fendas laterais do vestido. As delícias do preâmbulo descortinam e justificam os mais belos horizontes.
Dos insides eróticos aos manifestos antropológicos, os corpos se aceitam indiferente ao breu castiço deste mundo caótico.
Até onde posso permaneço oculto, se o princípio ativo - partícipe intuitivo - cultua o corpo ambíguo posto cheio de adjetivos.
Sem q ninguém perceba toco the dark side of the moon.
Antes de passar a língua nas pontas dos dedos, no alto do poste um louco me avisa q os trópicos, apesar de todos os esforços, continuam utópicos...
“The dark side of the moon” é um álbum da banda britânica Pink Floyd.