sábado, 1 de novembro de 2014

Dardo em tablado absinto...



Não alimento sentimentos.
Eles, sim, me alimentam.

Deixo ao vento o ofício
de me lançar, como ao dardo,
como dado em tablado absinto,
perfume q sinto.

Libertino me carrega
pelo recreio de requebros
donos do recinto...

Centímetro por centímetro
louvados ao som de sinos...