quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

O grito ôco da quenga...


O grito ôco da quenga. No côco o ôco alude. No breu o ôco ilude.

No trivial amiúde virtudes e ilicitudes. Coquetes e dzicroquettes supercalifragilistic espialidoces.

No fim do ôco não há fim de mundos. Tudo se recicla no instante em q a água vaza do côco.

É sabido: grito em sustenido não se sustenta. Ranhura não rasura fissuras de quenga. Tanto mais o dilema de um dia haver sido benta, justo na lama do côco.