O grito ôco da quenga. No côco o ôco alude. No breu o ôco ilude.
No trivial amiúde
virtudes e ilicitudes. Coquetes e dzicroquettes supercalifragilistic espialidoces.
No
fim do ôco não há fim de mundos. Tudo se recicla no instante em q a água vaza do côco.
É sabido: grito em sustenido não se sustenta. Ranhura não
rasura fissuras de quenga. Tanto mais o dilema de um dia haver sido benta, justo
na lama do côco.